7.12.12

Ao mestre, com carinho


Não diria que nós perdemos um gênio. Prefiro dizer que o céu ganhou uma estrela de grande magnitude.
Um ser humano diferenciado, iluminado, e que viveu uma busca constante por humanizar sua profissão.
Na prancheta inerte riscou traços envolventes. Transformou o cimento frio, em obras pulsantes. Pensou, criou, eternizou.


É isso que acontece quando criamos com a alma: o projeto transcende o papel e se torna referência para tantos. A imaginação do criador incentiva o pensar de muitos.
Um desenho. Uma catedral. Uma coroa de espinhos. Ou mãos em súplica?
Tudo isso ou, simplesmente, Oscar Niemeyer.


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